Acho que não é segredo para ninguém que venho caminhando há alguns anos para sair de um buraco fundo em que entrei. Hoje me vejo bem mais próxima da luz, mas ainda com muito a caminhar. Além da psicoterapia e das idas ao psiquiatra para o tratamento da depressão (que tem andado longe de mim, ainda bem!), experimentei – e experimento – formas diversas de encontrar bem-estar, plenitude e conexão espiritual. Sou o que alguns chamam de buscadora.
Sendo assim, posso dizer que consegui contornar um certo ceticismo que me acompanhava e hoje, sou aberta às experiências. Quando vejo algo novo, me jogo de cabeça, acreditando, ainda que não crie expectativas enormes sobre aquilo – o que é ótimo porque me poupa da frustração. Já tinha feito tratamento com homeopatia certa vez, quando estava no olho do furacão da minha vida pessoal. Foram entendimentos difíceis para aquela época e talvez, se me transportasse para os mesmos momentos agora, em 2018, o processo todo teria feito mais sentido para mim.

Foi por isso que, quando relembrei a existência dos florais de Bach, pensei que talvez fosse a hora de experimentar. Eles não são o mesmo que a homeopatia, embora tragam, na essência, premissas semelhantes. Na verdade, têm esse nome por causa de um estudioso médico do início do século 20, o Dr. Edward Bach. Ele conseguiu extrair das flores 38 compostos, manipulados e vendidos até hoje.
O objetivo desses florais é reequilibrar as emoções humana...